Além de gênio, Da Vinci era filho ilegítimo, gay, ateu, canhoto, vegetariano e defensor dos animais, um homem totalmente a frente do seu tempo! É bom conhecermos alguém além dos livros de história não é mesmo?
O premiado biógrafo americano Walter Isaacson debruçou-se agora sobre um dos mais importantes pintores, escultores, cientistas, inventores e até engenheiros da nossa história: Leonardo da Vinci. Ele é responsável por pesquisar a fundo a vida de cada personagem que decide transformar em livro.
As novidades que Isaacson apresenta na sua nova biografia podem mudar muito do que julgávamos saber sobre uma das mais importantes personalidades de todos os tempos.
“O maior gênio da história era filho ilegítimo, gay, vegetariano, canhoto, muito disperso e, às vezes, herético”, afirma Walter, resumindo as revelações que a sua biografia nos traz sobre o autor de Mona Lisa, que viveu entre os anos de 1452 e 1519.
Segundo Isaacson, que também publicou biografias recentes de Steve Jobs e Einstein, Da Vinci não tinha vergonha de sua sexualidade, e assumia-se gay, tendo sido por duas vezes denunciado por sodomia e quase preso. Segundo revela a biografia, Da Vinci mantinha práticas heréticas, e muito provavelmente era ateu.
Da Vinci não só teria sido vegetariano a vida toda, como se comportava como um verdadeiro militante por tal causa. Generoso, carismático e muito querido pelos que lhe eram mais próximos, o gênio não dava importância ao dinheiro, distribuía a sua comida e tinha muitos amigos.
O livro tem sido recebido como a biografia definitiva de Leonardo da Vinci e o testemunho de que o maior gênio da história da Humanidade mudou o mundo em muito do que apenas as suas criações: a sua forma de viver também apontou o caminho para um futuro melhor e mais livre.
O texto foi adaptado do site ZAP AEIOU