Através do sistema de cotas no Sisu (Sistema de Seleção Unificado), Jhenyfer de 17 anos foi aprovada na Universidade de São Paulo. Com apenas 15 vagas reservadas à ex alunos de escola publicas que sejam negros, pardos ou indígenas.

A jovem se diz orgulhosa por estar nesse grupo e de acordo com a reportagem do G1:
“A gente vem lutando há anos para incluir mais pessoas nas faculdades. O direito à educação é para todos, não só ricos e brancos. Gente de bairros marginalizados precisa ter a oportunidade de crescimento, de acesso ao conhecimento”, diz a garota. “As cotas da USP são necessárias. Uma coisa é poder fazer 4 anos de cursinho, até passar em medicina. Outra é ter só uma chance na vida”, completa.

O sistema de cotas realmente se torna importante na inclusão dessas pessoas de grupos minoritários, pois muitos não possuem o mesmo nível de educação que a maioria. Lembrando que o sistema de cotas deve ser apenas uma solução temporária a fim da conquista de um esforço bem maior: uma educação equalitária para todos, sejam negros, brancos, indígenas ou pardos.

Noticia retirada do G1






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